sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
agarra-me a ele como uma criança das mais sapecas
e sacudir-lo feito um confeite.
Que paixão ele desperta em meu peito,
pelas coisas mais simples e naturais...
qual feitiço guarda ele em cada chegada e despedida do sol,
e quando a lua como uma bola mestra ilumina a minha escuridão de pensamentos.
Louvo a festa das águas em cada chuva,
saio a dançar em sua homenagem,
inundando o meu corpo e limpando meus pensamentos impuros,
transgredindo o horizonte na fábula da vida.
Mais é no mar que guardo meu grande amor,
minha prima devoção e celebração.
Mar que me chama como menina,
me traz as luzes do sentimento vivo,
modifica todo meu dia e acalma meu louco coração.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
navego alem do horizonte onde me levam,
vou além ao infinito, as luzes diante a escuridão
refletem as sensações de descoberta do meu mundo,
o qual ignoro. Debruço-me então diante as minhas
contradições e percebo que meus olhos podem me dizem
muito alem os pensamentos e encontro a saída no contemplar
o que eles me revelam...
Vejo através desse efeito muito e nada, enxergo então o nada.
Assinar:
Postagens (Atom)