segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Tenho uma intimidade profana com os meus olhos,
navego alem do horizonte onde me levam,
vou além ao infinito, as luzes diante a escuridão
refletem as sensações de descoberta do meu mundo,
o qual ignoro. Debruço-me então diante as minhas
contradições e percebo que meus olhos podem me dizem
muito alem os pensamentos e encontro a saída no contemplar
o que eles me revelam...
Vejo através desse efeito muito e nada, enxergo então o nada.

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